Essa é uma interrogação ou uma exclamação? Um medo ou um alívio?

Bom, o desejo é real para muitos bispos e padres da região Amazônica, mas também é um DESESPERO para os que sabem que o CELIBATO dos padres é um dom para a Igreja e para a humanidade.
Mas temos que entender uma coisa: essa história voltou à tona nos noticiários brasileiros por conta do Sínodo da Amazônia que vai rolar. Mais propriamente falando, o “Instrumento de Trabalho” ou Instrumentum Laboris é o texto preparatório de todos os sínodos, assim como houve no das Famílias e no da Juventude (que contemplou também a dimensão do discernimento vocacional).
Esse documento preparatório traz SUGESTÕES de quem vive a realidade que será analisada e debatida no encontro dos bispos. Nesse caso, o Instrumentum Laboris foi escrito por bispos, padres e especialistas da região do Amazonas.
Você pode ler esse documento, clicando aqui!
A sugestão de ordenar homens mais velhos, casados e que tenham boa índole e sejam fiéis à doutrina, veio para conter o crescimento das Igrejas Protestantes que estão em advento na região, além de aproximar o fiéis da eucaristia, visto que a falta de padres faz com que os católicos da região não tenham a Santa Missa regularmente.
Mas também há a herética sugestão da ordenação de diaconisas e sacerdotisas, o que o Papa Francisco já disse que não acontecerá.
Esse tipo de ordenação chama-se “Viri Probati” e já é uma realidade, mas não coloca fim ao problema do clero.
Mas será mesmo que isso é necessário? Congregações e Novas Comunidades não seriam capazes de suprir essa necessidade da Igreja local? É preciso, antes de medidas drásticas e que beiram à heresia, mensurar a necessidade e as possibilidade de resolução com o que já existe.
Inscreva-se lá no canal do Geração Eleita e assista o vídeo em que falo sobre isso e sobre o testemunho de quem, nessa região, coloca-se à disposição e muda a realidade de um povo.
Tamu Junto!