Eu conheci um santo, o ‘santo’ sem rosto!
Sim, não posso chamar de santo àqueles que a Igreja ainda não canonizou ou nem abriu processo de beatificação. Mas é bem verdade que são muitos os santos desconhecidos, que nunca serão venerados.

A pessoa dessa foto é o PAULO ROBERTO, a primeira VÍTIMA DA MISERICÓRDIA do Movimento Aliança de Misericórdia e um ícone de santidade para os jovens do carisma.
Em novembro, dezenas de páginas católicas falaram sobre ele, por conta de um post feito pelo querido Pe. Gabriel Vila Verde que está conhecendo o carisma da Aliança e passando um tempo na Casa Mãe.
Eu conheci o Paulo Roberto. Eu tinha por volta dos 8 anos. Hoje eu me recordava disso. Eu tive medo ao olhar pra ele. E o mundo sempre teve mesmo repulsa pelo sofrimento e por quem sofre.
Mas o Paulo Roberto era diferente. Hoje eu entendo, testemunho e contemplo: conheci um santo!
Mesmo em sua terrível enfermidade que lhe desfigurou, Paulo não desviou o olhar de Cristo. Para o mundo, Paulo era desfigurado. Mas para Cristo, era TRANSFIGURADO.
Sua dor, seu sofrimento, sua enfermidade com certeza foram instrumentos de salvação para tanta gente, pois ao invés de murmurar, Paulo ofereceu tudo isso pela salvação das almas, conversão dos pecadores e pelo bem da Aliança.
Homem das dores, sim, como Jesus. Desfigurado. Em seu corpo, completou as dores do Cristo.
CONHEÇA MAIS SOBRE O PAULO ROBERTO
Paulo Roberto não fugiu da cruz, nem a arrastou. Paulo carregou sua cruz com alegria, com a alegria dos santos. Aquela alegria que nada e nem ninguém pode roubar, nem corroer.
Paulo foi fiel e fiel pode interceder por nós. Talvez nunca seja beatificado ou canonizado. Mas quem tem coragem de dizer que ele não viveu em santidade?
Obrigado, Paulo Roberto. E perdão se lá há mais de 20 anos eu desviei o olhar. Eu não compreendia o quanto você era mais bonito que todo mundo!